carne do avesso
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
chego em casa,
passo o café
rego as plantas
vejo a paisagem
até diluir-me com ela
enquanto o dever pede
somente letras de trabalho
meu papel, todo em branco e translucido
se consome na poesia da tarde morna, aberta pela janela.
/
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário