carne do avesso
terça-feira, 12 de outubro de 2010
canta em mim Carlos Drummond
Não tem nome
o que é desmedido.
Tudo que não se denomina
se faz infinito.
Para encher os olhos,
Ouvidos.
Fazendo inchar,
Doído
com todo o sentimento do mundo
que vive em nós,
escondido.
Um comentário:
Saulo Maia
12 de outubro de 2010 às 10:31
Drummond não existe...
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Drummond não existe...
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