e perguntou-me que substância usava para escrever
meu caro, chapação lírica já nasce quente
correndo nas veias.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
sábado, 21 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
essa poesia que encontrei
na rua
solta na calçada
presa
no ralo
essa poesia que peguei
tão frágil
que chamei de minha
pequena e bela
letra
lagarta que esconde
o voo
essa poesia tola e despercebida
cinza e rala
essa poesia que, agora, seguro
toda
em meus corpo
essa poesia
morna
é a beleza de um vestido
que visto
nessa noite.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
rede
e se pela noite
eu despejasse desejos
madrugada dentro
tecendo-os
nas estrelas
assistidas por meus olhos
e se meus braços
tocassem o inefável
cheiro
da palavra nua
abraçaria a sombra
mas também a luz
da lua
refletida em tuas pupilas
faria assim uma rede de sonhos
para nosso cochilo.
eu despejasse desejos
madrugada dentro
tecendo-os
nas estrelas
assistidas por meus olhos
e se meus braços
tocassem o inefável
cheiro
da palavra nua
abraçaria a sombra
mas também a luz
da lua
refletida em tuas pupilas
faria assim uma rede de sonhos
para nosso cochilo.
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